Kidush Levaná /A Bênção da Lua – Por Jayme Fucs Bar Julho 2011
Porque essa bênção mensal é recitada somente para a Lua, e não para os outros Astros como o Sol?
Porque o Sol apesar de grande, forte e poderoso não teve o mesmo status da lua? (onde se realiza uma bênção ao Sol a cada 28 anos , a próxima ocorrência será em 2037.)
Procurei algumas explicações que talvez nos ajude a responder esse paradigma desse mandamento de Kidush Levaná. - Bênção da Lua, mais importante não confundir que a idéia central do Kidush Levaná é a Obra do CRIADOR e não um culto a Lua. Onde o Rav Yoná, nos conta que quando saudamos a Lua, e como estivéssemos agradecendo ao CRIADOR por toda a sua obra aqui na terra e em todo o Universo.
Esse desigualdade dessa bênção entre a Lua e o sol talvez se explique , porque o Sol e algo que vemos e sentimos dia a dia, e a luz da Lua não. Outro motivo pode ser que o calendário judaico ė seguido pela a Lua , onde nos orientamos para a chegada das festas e das colheitas e plantios. outra razão a que eu pessoalmente mais gosto é a beleza desse astro, o mais perto de nosso planeta Terra, onde a luz da Lua ilumina a escuridão da noite, e desaparece para aguardamos a cada mês a sua volta para de novo ajudar a brilhar a noite e também os nossos corações.
A Lua é na verdade algo simbólico dos mais bonitos, que tem como objetivo de nos ensinar que acima de tudo existe uma força maior, que equilibra todo esse planeta e o nosso Universo, que temos que saber guardar e respeitar a obra do CRIADOR.
Não é de surpreender que o primeiro mandamento dado pelo CRIADOR ao povo judeu, mesmo antes do Êxodo do Egito, refere-se ao Rosh Hodesh - o novo mês - determinado pela Lua. Interessante também que nas orações do Shabat, recitamos, "pela manhã, cantarei Seus louvores, (mas) fé eu terei à noite".
Kidush Levaná faz parte da tradição Judaica ,A bênção da Lua é feita à noite, junto com toda a família ou comunidade, após o surgimento das estrelas. O Kidush Levaná é recitado quando a Lua está totalmente visível, e não é necessário, recitá-lo na presença de um minian de homens e mulheres , na verdade quanto mais gente melhor, pois esse Kidush deve ser realizado com muito amor e alegria.Nesta Bracha A boa dica é enxergarmos a Lua, sem ver a lua não tem graça nenhuma! o melhor mesmo é aproveitar esse momento ao ar Livre, e não esqueça de levar um delicioso vinho ou suco de frutas para o Kidush.
No Kidush Levaná, afirmamos o nosso agradecimento ao CRIADOR, pelo direito a Vida e a nossa responsabilidade humana, pois "Todos seres humanos são Iguais no mais amplo transcendentes, somos iguais desde a sua origem somos iguais na responsabilidade uns com os outros".
O Midrash revela uma explicação mística, para essa procura desse complexo caminho humano. Explica que a Lua tinha sido criada do mesmo tamanho que o Sol, mas teria reclamado a D'us: "O mesmo reino não pode ser regido por dois soberanos". Ao que D'us teria respondido: "Então, você, diminua em sua grandeza". A Lua a "reclamona" perdeu o seu esplendor original, mais ganhou em compensação o direito de ser saudada numa Bracha mensal, especialmente para ela, que nos ajuda lembrar e agradecer a obra do CRIADOR. . E O Sol? Neste caso terá que esperar a cada 28 anos ou ate a chegada do Meshiach .
Uma exemplo de Kidush Halevaná
"Bendito sejas Tu, rei do universo, que criaste a vida, os céus e todos teus exércitos com o sopro de sua boca e também ordenou que a Lua seja renovada mensalmente com uma coroa de Gloria.
Bendito sejas Tu, o ETERNO que renova os meses, e nos trás as estações do ano, e a cada mês o Esplendor da Lua.
Bendito sejas Tu, o ETERNO o CRIADOR da vida!
Bendito sejas Tu, o ETERNO o CRIADOR da Natureza!
Bendito sejas Tu, o ETERNO o CRIADOR da Lua que ilumina a escuridão e trás a harmonia e o amor aos nossos corações "
Por Jayme Fucs Bar Julho 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Necessitamos de uma Nova Voz Judaica !
Necessitamos de uma Nova Voz Judaica !
Jayme Fucs Bar – Kibutz Nachshon Julho 2011
Como um ativista da frente pela Paz entre Israel e Palestinos, e cidadão brasileiro e israelense, venho fazer escutar minha voz que talvez seja também a sua voz.
Como Judeu que se define como Humanista e Socialista, me sinto cada vez mais insolado dentro desse contexto dessa "Esquerda mundial" que durante muitos anos fui identificado e ativista.
Parte desses grupos que se reivindicam como "Esquerda Mundial" na verdade se transformaram, num novo tipo de fascismo pós moderno, que luta de um lado pelo direito justo do auto determinação do povo palestino e do outro nega a existência de Israel, e vê o Judaísmo/Sionismo como uma rede de interesses econômicos que atua para o domínio geopolítico da economia Mundial.
O Mais interessante é constatar que parte dessa esquerda faz "frente única" na sua estratégia com as forças do fundamentalismo islâmico mundial. "Frente Única" para propagar o ódio e deslegitimar a existência do estado de Israel, ampliando na sociedade em geral o crescimento ao racismo e o anti-semitismo.
O Incrível que o êxito dessa politica, vem ajudando cada vez mais a Israel a se fechar ao Mundo, pela medo da ameaça a sua existência, fato que somente fortalece cada vez mais as forças ultra nacionalistas e fundamentalistas em Israel.
Como um ativista pela Paz e a não-violência, cada vez mais me faz arrepios, no pensar sobre as conseqüências dessa nova estratégia desses grupos que se definem como " Nova esquerda mundial" entre elas no Brasil, que atua em harmonia com as forças obscuras dos governos e organizações fundamentalismo e anti democraticas como Irã, Hisbbola, Hamas e Síria. Do outro lado ver em Israel a legitimidade institucional que vem ganhando esses setores radicais ultra nacionalista dentro da sociedade Israelense, levando a politica atual do governo de Israel a um beco sem saida se afastamento totalmente da possibilidade de se encontrar um possivel acordo de Paz entre Israel e Palestinos.
Arrepios somente no pensar como essas novas tendências fascistas camufladas de esquerda e seus "companheiros" fundamentalistas islâmicos entendem em como colocar em prática a não existência do estado de Israel, E o que farão com com os seus 6 milhões de Judeus que vivem hoje em Israel?
Arrepios e um medo maior me faz pensar na reação de Israel, nas mãos dos ultra nacionalista que em uma ameaças como essa poderá sem duvida criar conseqüências dramáticas que possa levar em jogo toda humanidade.
Portanto Necessitamos hoje mais do que nunca da voz judaica sana! responsável e comprometida com o destino do estado judeu democrático.
Necessitamos da voz judaica que não tenha medo de criticar a politica do governo de Israel, frente à continuidade da ocupação dos territórios ocupados e a necessidade de um acordo de Paz imediato.
Necessitamos da voz Judaica que acredita no estado Judeu da carta magna de sua independência, comprometido com a visão dos profetas de um Estado judeu democrático, baseado na garantia da liberdade e direitos a todos seus cidadãos, visando a paz com seus vizinhos e voltado aos valores de justiça social,solidariedade,e fiel aos princípios a Ata das Nações Unidas.
Necessitamos da Voz Judaica que faça ouvir a necessidade reciproca da autodeterminação de um estado Palestino ao lado do estado judeu, dois povos dois países, que possa conviver e se respeitar sob a bandeira da paz e não-violência
Necessitamos da voz Judaica que não tenha medo de enfrentar e delatar o fascismo e do anti-semitismo camuflado de "esquerda".
Necessitamos da voz Judaica que saiba combater o perigo do fenômeno do fundamentalismo religioso que sêmea em nome de D'us, o ódio, o racismo, o anti-semitismo e o preconceito ao outro, pelo simples fato de ser diferente.
Necessitamos da voz judaica que possa estar junto com as forcas de paz em Israel e do mundo, para apoiar na mudança da realidade do conflito Israel/Palestina, que entenda que a Paz é uma necessidade estrategica de ambos os lados, e que somente a Paz podera garantir as futuras gerações de Israelense e palestinos a esperança de se viver um ao lado do outro com respeito mutuo e dignidade humana.
Jayme Fucs Bar – Kibutz Nachshon Julho 2011
Como um ativista da frente pela Paz entre Israel e Palestinos, e cidadão brasileiro e israelense, venho fazer escutar minha voz que talvez seja também a sua voz.
Como Judeu que se define como Humanista e Socialista, me sinto cada vez mais insolado dentro desse contexto dessa "Esquerda mundial" que durante muitos anos fui identificado e ativista.
Parte desses grupos que se reivindicam como "Esquerda Mundial" na verdade se transformaram, num novo tipo de fascismo pós moderno, que luta de um lado pelo direito justo do auto determinação do povo palestino e do outro nega a existência de Israel, e vê o Judaísmo/Sionismo como uma rede de interesses econômicos que atua para o domínio geopolítico da economia Mundial.
O Mais interessante é constatar que parte dessa esquerda faz "frente única" na sua estratégia com as forças do fundamentalismo islâmico mundial. "Frente Única" para propagar o ódio e deslegitimar a existência do estado de Israel, ampliando na sociedade em geral o crescimento ao racismo e o anti-semitismo.
O Incrível que o êxito dessa politica, vem ajudando cada vez mais a Israel a se fechar ao Mundo, pela medo da ameaça a sua existência, fato que somente fortalece cada vez mais as forças ultra nacionalistas e fundamentalistas em Israel.
Como um ativista pela Paz e a não-violência, cada vez mais me faz arrepios, no pensar sobre as conseqüências dessa nova estratégia desses grupos que se definem como " Nova esquerda mundial" entre elas no Brasil, que atua em harmonia com as forças obscuras dos governos e organizações fundamentalismo e anti democraticas como Irã, Hisbbola, Hamas e Síria. Do outro lado ver em Israel a legitimidade institucional que vem ganhando esses setores radicais ultra nacionalista dentro da sociedade Israelense, levando a politica atual do governo de Israel a um beco sem saida se afastamento totalmente da possibilidade de se encontrar um possivel acordo de Paz entre Israel e Palestinos.
Arrepios somente no pensar como essas novas tendências fascistas camufladas de esquerda e seus "companheiros" fundamentalistas islâmicos entendem em como colocar em prática a não existência do estado de Israel, E o que farão com com os seus 6 milhões de Judeus que vivem hoje em Israel?
Arrepios e um medo maior me faz pensar na reação de Israel, nas mãos dos ultra nacionalista que em uma ameaças como essa poderá sem duvida criar conseqüências dramáticas que possa levar em jogo toda humanidade.
Portanto Necessitamos hoje mais do que nunca da voz judaica sana! responsável e comprometida com o destino do estado judeu democrático.
Necessitamos da voz judaica que não tenha medo de criticar a politica do governo de Israel, frente à continuidade da ocupação dos territórios ocupados e a necessidade de um acordo de Paz imediato.
Necessitamos da voz Judaica que acredita no estado Judeu da carta magna de sua independência, comprometido com a visão dos profetas de um Estado judeu democrático, baseado na garantia da liberdade e direitos a todos seus cidadãos, visando a paz com seus vizinhos e voltado aos valores de justiça social,solidariedade,e fiel aos princípios a Ata das Nações Unidas.
Necessitamos da Voz Judaica que faça ouvir a necessidade reciproca da autodeterminação de um estado Palestino ao lado do estado judeu, dois povos dois países, que possa conviver e se respeitar sob a bandeira da paz e não-violência
Necessitamos da voz Judaica que não tenha medo de enfrentar e delatar o fascismo e do anti-semitismo camuflado de "esquerda".
Necessitamos da voz Judaica que saiba combater o perigo do fenômeno do fundamentalismo religioso que sêmea em nome de D'us, o ódio, o racismo, o anti-semitismo e o preconceito ao outro, pelo simples fato de ser diferente.
Necessitamos da voz judaica que possa estar junto com as forcas de paz em Israel e do mundo, para apoiar na mudança da realidade do conflito Israel/Palestina, que entenda que a Paz é uma necessidade estrategica de ambos os lados, e que somente a Paz podera garantir as futuras gerações de Israelense e palestinos a esperança de se viver um ao lado do outro com respeito mutuo e dignidade humana.
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